Tem momentos em que parece melhor ser de ninguém...
Mas em todos os momentos sei que é melhor saber que sou teu.
Dia 1.
sexta-feira, 11 de março de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Desafinado... extremamente desafinado.
Canto aos gritos, me esgoelo e cuspo sem querer quando, em alto e bom som, digo:
"Eu vou subir na chaminé e vou dar tchau pra todo mundo".
Metáforas a parte, seria muito bom ir lá pra cima e ficar uns bons minutos só olhando tudo e nada ao mesmo tempo.
É bom pensar... Se desligar... Pensar de novo... E não chegar a conclusão nenhuma.
Dessa forma a "odisséia" nunca acaba.
Canto aos gritos, me esgoelo e cuspo sem querer quando, em alto e bom som, digo:
"Eu vou subir na chaminé e vou dar tchau pra todo mundo".
Metáforas a parte, seria muito bom ir lá pra cima e ficar uns bons minutos só olhando tudo e nada ao mesmo tempo.
É bom pensar... Se desligar... Pensar de novo... E não chegar a conclusão nenhuma.
Dessa forma a "odisséia" nunca acaba.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A crise dos conceitos.
Um cara conceitual...
Chato, arrogante e prepotente.
Dom Quixote pós-moderno que, em seus pensamentos, xinga o mundo e dá voltas nele idealizando uma vida vivida segundo um dicionario.
Pra ele, conceitos são conceitos. Conhece-los e digeri-los é interessante e, quase sempre, necessário.
Ele, com mais alguns, fazem parte de uma classe que se omite e oprime ainda quando no utero.
Ele se revolta, se opõe e, segundo o mesmo, se dá o direito de não propagar a ignorância habilitada a qual tanto lhe atordoa e da qual sempre fala muito mal.
Pode ser verdade, ou não.
Hipócrita... Talvez seja.
Só sei que, ainda segundo ele, história não é fato... não é foto...
É processo.
Chato, arrogante e prepotente.
Dom Quixote pós-moderno que, em seus pensamentos, xinga o mundo e dá voltas nele idealizando uma vida vivida segundo um dicionario.
Pra ele, conceitos são conceitos. Conhece-los e digeri-los é interessante e, quase sempre, necessário.
Ele, com mais alguns, fazem parte de uma classe que se omite e oprime ainda quando no utero.
Ele se revolta, se opõe e, segundo o mesmo, se dá o direito de não propagar a ignorância habilitada a qual tanto lhe atordoa e da qual sempre fala muito mal.
Pode ser verdade, ou não.
Hipócrita... Talvez seja.
Só sei que, ainda segundo ele, história não é fato... não é foto...
É processo.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
16 semanas.
Full gás, vulgarmente julgo-me esperto.
Astuto, contundente, descontente e corajoso.
Jogo aos ares o peso do meu silêncio e cuspo meu pulmão infectado pelas cinzas das quais tanto gosto.
Me coço e me arranho a fim de tentar alimentar o sangue que não corre no meu corpo.
Não sei se ainda me é permitido escrever sem censura, sem elos e sem frases pré-anexadas...
Mas ah!! Dane-se, agora eu sou o pai.
sábado, 9 de outubro de 2010
Insumos da linguagem poética.
Sem pressa transformo os infinitivos em gerúndios um pouco mais distantes.
A forma de escrever mudou e as temáticas também são outras.
O teor e o temor também enfrentam um certo desencontro.
Latência incontrolável!!
Tudo é confuso. Confuso pra quem lê e pra quem escreve.
A ausência do sentido é o sentido; a falta de emoção torna tudo muito emocionante (ou triste); e assim as coisas correm.
Não falo da vida nem de nada relevante.
Só escrevo.
São palavras... Só palavras.
Portanto, nem procurem as entrelinhas.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Irremediavelmente... minha.
Como é bom querer bem, e como é ruim ver esse "bem" tão longe...
Ando jogando pedra na minha própria vidraça e tenho me desgraçado ao contar, nos dedos, os dias que ainda me restam.
Atento contra meu bem estar e digo que tudo vai dar errado, afinal, não confio tanto em mim a ponto de conseguir pensar o contrário.
Caí meu mundo, meu teto, minhas paredes e minha moral. Me soterro na minha amargura e desesperança.
Mas, eis que apareces!
É incrivel e doce a forma como, tijolo por tijolo, vais retirando tudo o que me abafa, tudo o que pesa e comprime meu peito. Quando vejo, lá estou eu denovo, de pé, com paredes, teto e mundo reerguidos.
Restauras minha auto-estima e me coloca no mais dourado dos altares, como que por milagre, eu tenha me tornado alguém melhor do que eu era antes. Não sei se procede, mas pra ti, quero ser sempre o melhor em tudo mesmo.
Teu choro me motiva, teu sorriso me acalenta, teus carinhos me confortam. És o elo que me liga à felicidade plena.
Além disso, és também minha amiga, minha amante, minha companheira, minha "mão"... minha Mê!
Ando jogando pedra na minha própria vidraça e tenho me desgraçado ao contar, nos dedos, os dias que ainda me restam.
Atento contra meu bem estar e digo que tudo vai dar errado, afinal, não confio tanto em mim a ponto de conseguir pensar o contrário.
Caí meu mundo, meu teto, minhas paredes e minha moral. Me soterro na minha amargura e desesperança.
Mas, eis que apareces!
É incrivel e doce a forma como, tijolo por tijolo, vais retirando tudo o que me abafa, tudo o que pesa e comprime meu peito. Quando vejo, lá estou eu denovo, de pé, com paredes, teto e mundo reerguidos.
Restauras minha auto-estima e me coloca no mais dourado dos altares, como que por milagre, eu tenha me tornado alguém melhor do que eu era antes. Não sei se procede, mas pra ti, quero ser sempre o melhor em tudo mesmo.
Teu choro me motiva, teu sorriso me acalenta, teus carinhos me confortam. És o elo que me liga à felicidade plena.
Além disso, és também minha amiga, minha amante, minha companheira, minha "mão"... minha Mê!
quinta-feira, 11 de março de 2010
Saudades (soando clichê).
Dói, encomoda, consome, angustia...
Me faz perceber o quão impetuosa é a barreira do espaço que se estende pro oeste.
Dá vontade de subir, enfrentar a parede de basalto e de falta de coragem.
Não me importaria em dar de cara com as rochas, com os pinheiros ou com o asfalto, desde que estivesse lá.
Enfim, feliz é o sol, que sempre acaba indo dormir pra'queles lados.
Me faz perceber o quão impetuosa é a barreira do espaço que se estende pro oeste.
Dá vontade de subir, enfrentar a parede de basalto e de falta de coragem.
Não me importaria em dar de cara com as rochas, com os pinheiros ou com o asfalto, desde que estivesse lá.
Enfim, feliz é o sol, que sempre acaba indo dormir pra'queles lados.
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