terça-feira, 25 de maio de 2010

Irremediavelmente... minha.

Como é bom querer bem, e como é ruim ver esse "bem" tão longe...
Ando jogando pedra na minha própria vidraça e tenho me desgraçado ao contar, nos dedos, os dias que ainda me restam.
Atento contra meu bem estar e digo que tudo vai dar errado, afinal, não confio tanto em mim a ponto de conseguir pensar o contrário.
Caí meu mundo, meu teto, minhas paredes e minha moral. Me soterro na minha amargura e desesperança.
Mas, eis que apareces!
É incrivel e doce a forma como, tijolo por tijolo, vais retirando tudo o que me abafa, tudo o que pesa e comprime meu peito. Quando vejo, lá estou eu denovo, de pé, com paredes, teto e mundo reerguidos.
Restauras minha auto-estima e me coloca no mais dourado dos altares, como que por milagre, eu tenha me tornado alguém melhor do que eu era antes. Não sei se procede, mas pra ti, quero ser sempre o melhor em tudo mesmo.
Teu choro me motiva, teu sorriso me acalenta, teus carinhos me confortam. És o elo que me liga à felicidade plena.
Além disso, és também minha amiga, minha amante, minha companheira, minha "mão"... minha Mê!